"O nono planeta tem sua órbita errante, porém bela. Uma
órbita tão bela também permite compreender os motivos que levaram a abandonar
seu ninho celestial, o doce conforto harmonioso administrado por seu antigo
astro, projetando para fora de seu controle com sua própria falha de matemática
de sustentação, traído pelas leis físicas.
O planeta errante agora graceja e encanta, tentando se
encantar, sistemas solares e todos os comportamentos de seus astros possíveis,
sutilmente sendo captado por sua órbita. Mas haviam inconsistências, sempre
haviam. O astro nunca é sozinho em seu reino. Sua tentativa em se sustentar era
constantemente perturbada por outros planetas que outrora acolheram as leis equacionarias desse astro e lá permaneceram.
É o corpo celeste mais lindo já observado, extremamente rico
de um tipo de vida ainda incompreendido. Gentilmente a procura de um lar, a
procura da matemática perfeita dominada com um punho firme apoiado no tecido
espaço-tempo, um astro soberano em seu trono de leis físicas, e nobre em
aceitar uma complexidade de características e o ver como extremamente belo como
realmente parece ser."